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“Last Breath”: Ele ficou privado de oxigênio por 29 minutos, mas sobreviveu?

Uma verdadeira adaptação de um milagre desesperado

Se você gosta do tipo de suspense real em que você sabe o final, mas ainda assim prende a respiração, “Last Breath” definitivamente vale a pena ir ao cinema.

O filme é uma adaptação do documentário de mesmo nome de 2019, mas recria o naufrágio real em forma de longa-metragem: um mergulhador sofrendo de falta de oxigênio sobreviveu milagrosamente após perder contato por 29 minutos a 300 pés abaixo do mar.

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Last Breath

“Last Breath” é dirigido por Alex Parkinson e estrelado por Woody Harrelson, Simu Liu e outros. Tem uma atmosfera contida e um ritmo firme. É o tipo de obra-prima que “faz as pessoas suarem nas palmas das mãos, mas não conseguem tirar os olhos dela”.

A linha da vida e da morte no mundo subaquático

O filme nos leva a um mundo pouco conhecido do grande público: as operações de mergulho de saturação. Esses mergulhadores vivem em uma câmara de pressão por quatro semanas e vão 90 metros de profundidade no fundo do mar todos os dias para consertar gasodutos de gás natural.

A equipe formada por Chris Lemons, Yuasa e Allcock, os protagonistas de “Last Breath“. Durante uma missão de rotina, o sistema de energia da nave perdeu o controle, a nave principal ficou à deriva, o sino de mergulho foi puxado e o suprimento de oxigênio foi cortado. Lemons foi deixado no escuro e frio mar profundo, com apenas dez minutos de ar de reserva, e a única conexão com ele — o cordão umbilical — havia sido cortada.

A espera silenciosa é mais assustadora que qualquer grito

Comparado aos filmes de desastre comuns com suas declarações grandiosas de sobrevivência, “Last Breath” faz o oposto e usa a quietude para superar o movimento. Em vez de entrar em pânico, Lemons calmamente se preparou e esperou pelo resgate.

Esse “silêncio extremo” cria uma forte tensão, e o diretor permite que o público experimente o que “esperar cada minuto e cada segundo é uma tortura” com um ritmo quase sincronizado.

O mais comovente neste filme não são os tubarões, as explosões ou os monstros, mas a sensação de vazio no fundo do mar quando o oxigênio acaba. Você pode ouvir o som da água, o som do metal esfregando um no outro e as batidas do seu próprio coração, mas não consegue ouvir a esperança.

Termos técnicos não são obscuros

Desde a perda de controle do sistema DPS e a incapacidade de lançar a âncora, até a busca remota do ROV, até a tripulação mantendo o posicionamento manualmente e resgatando contra o vento – “Last Breath” torna uma série de processos de tomada de decisões técnicas mais emocionantes do que as cenas de ação.

Last Breath

O público não precisa entender os termos de mergulho, mas pode ser totalmente atraído por essa “lógica real”. A 90 metros de profundidade no oceano, qualquer passo em falso pode ser fatal.

O filme faz as pessoas perceberem que, no ambiente natural, o poder humano é insignificante, mas pode criar milagres por meio de uma coordenação precisa. A operação de resgate de Lemons foi um teste completo dos limites de confiança e velocidade de reação entre as pessoas.

O último suspiro se torna a esperança do “Last Breath”

Lemons ficou sem oxigênio por 29 minutos, um número que por si só já é de cair o queixo. O momento em que ele foi resgatado sem sinais vitais e, de repente, recuperou a consciência e começou a falar, foi o ponto alto emocional de todo o “Last Breath”.

O filme não exagera o heroísmo, mas registra a “luz humana” desse resgate a partir de uma perspectiva minimalista. O mais chocante é que ninguém consegue explicar cientificamente por que ele não morreu.

Essa “impossibilidade” real é a parte mais tocante de “Last Breath” – não é um milagre inventado, mas um eco tenaz de vitalidade real.

A vida não é o fim

O final do filme é muito contido. Não houve comemoração entusiasmada, nem presença da mídia, apenas três pessoas completando silenciosamente os procedimentos de recuperação, voltando para casa como de costume e mergulhando novamente três semanas depois.

Last Breath

A última cena de “Last Breath” faz o público entender: isso não é uma lenda, mas sim o cotidiano deles. A tenacidade de “estar disposto a retornar à mesma posição novamente, mesmo sabendo que o perigo ainda existe” é seu verdadeiro caráter heróico.

Lemons não é um milagreiro, ele apenas tem sorte de sobreviver. O silêncio e a confiança entre ele e seus companheiros são o apoio mais sólido no mundo subaquático.

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